A Casas Bahia quer saber do que é feito o Natal afinal. Se 2020 foi um ano difícil, marcado pela pandemia do Covid-19, problemas sociais e questões como diversidade e gênero, também foi marcado pela solidariedade e garra de pessoas como a Luísa, a Renata, o Jucivan, o Jupitter, a Adriana, a D. Jacira e a Tati, que seguiram atuantes em suas comunidades e que são os grandes personagens da campanha de final de ano da marca.
A ação, assinada pela equipe de marketing da Casas Bahia e pela agência VMLY&R, estreou nos canais digitais da marca e na TV aberta com um filme de 60 segundos.
Ressaltando a importância do afeto, do estar junto e de olhar para quem está do lado neste Natal, o filme, com direção de Fred Ouro Preto, destaca a história de sete personagens que fizeram a diferença na pandemia. A Renata Alves, de Paraisópolis, que não é da área da saúde, mas mobilizou ambulâncias para atendimento aos moradores da comunidade durante a pandemia. Em oito meses ela coordenou mais de 10 mil atendimentos. Já a Luísa Vissotto, por exemplo, por meio do projeto “Da Rua”, mobilizou amigos para entregar a moradores de rua aquilo que eles mais precisavam.
O Jucivan Alves, professor de música, enviou instrumentos para os alunos emprestando-os e buscando também doações para que eles não parassem durante a pandemia. Atualmente atende cerca de 420 crianças na orquestra da Associação Morumbi de Integração Social (AMIS). A Tati Cassiano, da Zona Norte, começou a facilitar aulas de yoga e autocuidado para mulheres negras remotamente e gratuitamente. E tem o Jupitter Pimentel, que passou a criar conteúdos virtuais para pessoas trans, como ele, conseguirem ajuda psicológica.
A campanha conta ainda com a participação da Adriana Mallet, de Campinas, que durante a pandemia levou o trabalho de telemedicina para as comunidades de São Paulo e teve mais de 21 mil pacientes atendidos; e Dona Jacira, mulher negra, escritora, mestre de ofício, mãe de 5 filhos, dentre eles o artista Emicida e seu irmão, o empresário e compositor, Fióti. Importante líder comunitária na Zona Norte de São Paulo, Dona Jacira representa as vozes das mulheres negras que estão na base da nossa sociedade e são o grupo mais atingido pela desigualdade, preconceito e o abismo social existente na sociedade brasileira. Ela é voz da campanha, responsável pela locução dos textos de todos os filmes que compõem a estratégia.
“Pra esse Natal nós buscamos trazer uma mensagem positiva sem deixar de lado tudo que aconteceu em 2020. O projeto é uma homenagem à força de todos os brasileiros que fizeram a diferença na vida das pessoas durante esse ano tão difícil, seja ajudando em grandes causas ou simplesmente cuidando dos mais próximos. No filme foram retratadas alguns desses heróis da vida real, mas o que queremos mesmo é que cada um que fez sua parte se sinta representado e homenageado”, conta Cristian Santoro ECD da VMLY&R.
“A Casas Bahia é a casa do brasileiro e nossa homenagem não poderia ser outra a não ser a esses brasileiros que fizeram toda a diferença na pandemia. Diante de um ano desafiador, de medo, de dúvidas, o mundo mudou, nossa marca se transformou e o que podemos desejar para o Natal e para o próximo ano é um universo mais justo, inclusivo e diverso, com mais abraços e a companhia das pessoas que amamos, enfim, tudo o que aprendemos a valorizar tanto ao longo deste ano”, destaca Ilca Sierra, Diretora de marketing multicanal e marca da Via Varejo, que reforça ainda a importante atuação da marca durante a pandemia este ano, por meio da Fundação Casas Bahia.
“Acho que o pessoal da Criação junto com Emicida conseguiram construir uma reflexão muito linda e poética sobre o ano de 2020 e sobre o Natal, sobre estar presente com aqueles que são importantes e fazer a diferença na vida de outras pessoas. Isso tudo na interpretação de Dona Jacira se tornou algo ainda mais especial do que havíamos planejado inicialmente, ela é uma pessoa com um carisma incrível. As histórias que escolhemos para ilustrar os sentimentos do texto também não poderiam ser melhores, é uma honra e privilégio poder participar de um projeto como este”, conta Fred Ouro Preto.
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