Para celebrar os 83 anos completados no dia 9 de julho, o Banco da Amazônia anuncia um momento de virada. A instituição, com atuação e presença direta nos nove estados da Amazônia Legal, apresenta ao mercado a nova marca, fruto de trabalho robusto de reposicionamento para uma experiência conectada, apoiado pela Consultoria de Marca do FutureBrand São Paulo, ecossistema integrado de gestão de marcas, cultura e negócios, parte do Interpublic Group (IPG) e integrante do McCann Worldgroup.
O projeto teve duração de oito meses e envolveu múltiplas frentes de escuta, diagnóstico e cocriação apoiados pelas outras duas empresas do ecossistema FutureBrand: Springpoint, hub com foco em cultura organizacional, lifelong learning e ESG, e Timelens, empresa de tecnologia e inteligência de dados para negócios, marcas e creators. Foram realizadas mais de 50 horas de entrevistas com a liderança, 30 horas de workshops com foco em estratégia, ASG, cultura e experiência do cliente, além de pesquisas quantitativas que somaram cerca de 1.600 entrevistas com clientes, não clientes e colaboradores. Essa escuta ativa norteou cada decisão de marca, incluindo o novo posicionamento, a linguagem verbal e visual e os elementos de cultura organizacional.
A nova identidade nasce do propósito de “impulsionar quem cria o futuro da Amazônia”. Essa ideia se concretiza na assinatura “Sonhar. Mover. Impactar.”, que expressa o papel do banco em apoiar pessoas, negócios e iniciativas que transformam realidades. O conceito une a energia de quem empreende com o compromisso de gerar valor econômico, social e ambiental de forma contínua.
“Estamos vivendo uma transformação profunda no Banco da Amazônia, que vai além da mudança de marca. Estruturamos uma nova estratégia que une solidez financeira, inclusão produtiva e impacto socioambiental. O reposicionamento reflete nosso compromisso com quem vive, empreende e protege a Amazônia, conectando tradição e inovação para impulsionar o desenvolvimento sustentável da região”, afirma Luiz Lessa, presidente do Banco da Amazônia.
Do ponto de vista visual, o projeto se apropria de referências da própria floresta para criar uma identidade proprietária. Os grafismos foram inspirados nas formas da natureza, transmitindo a ideia de reverberação e amplitude. A nova paleta de cores valoriza tons ligados à biodiversidade amazônica, reforçando a conexão territorial e o caráter vibrante da marca. O nome “Amazônia” ganha destaque na composição da logomarca, enquanto as tipografias foram redesenhadas com traços mais leves e fluídos, sugerindo movimento e contemporaneidade.
“Nosso desafio foi atualizar as propostas mantendo a legitimidade histórica de décadas e sua profunda conexão com o território, agora refletida em um posicionamento mais claro, inclusivo e ambicioso. Mais do que uma mudança de identidade visual, essa transformação reflete o compromisso em impulsionar quem vive e constrói o futuro da região, reafirmando o papel de banco público de desenvolvimento e impacto real na vida das pessoas e empresas”, afirma Karen Fontana, CCSO (Chief Culture & Strategy Officer) da FutureBrand São Paulo e sócia-diretora da Springpoint.
A estratégia ASG (Ambiental, Social e Governança) da instituição passa a ser estruturada em três pilares: Amazônia Viva, voltado à regeneração ambiental; Amazônia Justa, com foco em inclusão econômica e social; e Amazônia Inteligente, que conecta inovação, tecnologia e impacto com escala. Esses pilares não apenas orientam a atuação institucional, como também influenciam a cultura interna e a jornada do cliente.
“O rebranding é uma resposta direta ao papel do banco como agente de transformação seja no âmbito financeiro, social, ambiental ou cultural, que evolui sem perder suas raízes. É uma marca que renasce de um território, com ambição para o futuro”, diz Ruth Helena Lima, gerente de Marketing e Comunicação do Banco da Amazônia.
A nova marca passa a orientar não apenas a comunicação, mas também a experiência digital, os padrões de atendimento, os projetos culturais e o ambiente físico das agências. O reposicionamento também reforça a marca como ativo estratégico no relacionamento com stakeholders públicos e privados, ampliando sua presença institucional em uma região onde a transformação financeira precisa andar junto com o desenvolvimento sustentável.
“O projeto da nova identidade do Banco da Amazônia foi um exercício de profundo respeito à história e ao território. Buscamos traduzir a força de quem empreende na região e o compromisso com o desenvolvimento sustentável. A marca que nasce desse processo carrega movimento, leveza e propósito — conectando tradição e inovação para refletir um banco que sonha, move e impacta realidades na Amazônia”, finaliza Felipe Luz, Sócio e Diretor na FutureBrand São Paulo.
