Ao completar quatro anos, o Batuque da BOA, projeto da cerveja Antarctica criado em parceria com a BFerraz, segue priorizando sua essência: o samba. “Depois de caminhar por quadras e redutos do estilo musical, promover uma virada cultural e a maior roda de samba do mundo, além de dar luz aos protagonistas do gênero, agora é hora de valorizar quem muitas vezes está por trás do sucesso: o compositor, que é a semente deste movimento cultural que tanto luta para resistir no Brasil”, afirma Enricco Benetti, CCO da BFerraz.
Para isso, acaba de ser lançado o concurso do Batuque da BOA que vai reconhecer compositores independentes com a ajuda de jurados profissionais e do voto popular. A premiação vai se materializar em dois momentos. O primeiro, no próximo dia 8 de outubro, com uma triagem feita pelo júri presidido pelo lendário Nei Lopes, na Academia da BOA, projeto da marca que propõe cursos profissionalizantes e de reciclagens para garçons do Rio.
O grand finale acontece em um megaevento para 30 mil pessoas em novembro, no tradicional Parque de Madureira. “Na programação, dez composições finalistas e com arranjos do Pretinho da Serrinha serão interpretadas por Dudu Nobre, Mariene de Castro, Ana Costa, Moyseis Marques e Arlindinho até que a melhor seja escolhida ao vivo pelos jurados do projeto”, completa Guilherme Bailão, diretor de contas da BFerraz.
O público ainda vai contar com apresentações de rodas de samba do Cacique de Ramos, Bambas da Boa, Juninho Thymbau, shows de Diogo Nogueira e Fundo de Quintal, e um momento especial com a música “Céu-País”, de Gonzaguinha, escrita em 1973 e nunca lançada por conta da censura do período de ditadura militar. Com a ajuda da tecnologia, especialistas e conhecedores do músico, a canção foi recriada e lançada neste ano pela Antarctica no projeto “Samba Sem Censura”.