Esse é o conceito por trás da campanha “Notificação urgente é a que o seu corpo envia”, da Amparo Saúde, healthtech pioneira em Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. Desenvolvida pela agência Purple Cow., o objetivo é conscientizar as pessoas sobre a importância da medicina preventiva e como uma reação rápida a uma notificação enviada pelo corpo pode ajudar e evitar problemas mais graves de saúde. A ação tem início esta semana e conta com campanhas no Google Search, Facebook, Instagram, Linkedin, e mídia programática. Tudo 100% digital.
“A gente vive inundado por notificações no celular, no tablet e no computador. Isso aumentou ainda mais na quarentena em que as videochamadas tomaram conta da agenda e do dia a dia de muita gente”, afirma Cassio Lopes Filho, sócio e diretor de Criação da agência Purple Cow. “Pensando nessa digitalização toda, criamos uma campanha para relembrar as pessoas que as notificações mais importantes de nossas vidas são as que nosso corpo nos envia”.
Fundada em 2017, a Amparo Saúde tem a APS e o médico de família como pilares de um cuidado mais eficiente e mais acessível. Cerca de 80% das queixas de pacientes são resolvidas na atenção primária, sem a necessidade de encaminhamento para um especialista. Os mais de 1,4 milhão de pacientes atendidos pela healthtech têm acesso direto via WhatsApp a uma equipe de atendimento 24 horas e podem também usar uma plataforma de telessaúde para fazer consultas online.
“Nos acostumamos a parar tudo para ver as notificações do celular e não fazemos o mesmo com os sinais que o corpo manda, muitas vezes por falta de de conhecimento da relevância”, afirma Nathalia Torres, Chief Growth Officer na Amparo. “Criamos essa campanha para conscientizar nossos pacientes de que as notificações de saúde são as mais importantes, pois elas ajudam a prevenir problemas futuros e permitem o diagnóstico precoce. Olhamos de forma integral para os pacientes por meio da Atenção Primária à Saúde. Com nossa tecnologia, eles estão a poucos toques no smartphone de se consultar com um médico de família”.