A AACD, em parceria com o Flix Media, lança campanha de conscientização sobre o papel das doações na viabilização do trabalho da instituição, que é referência em ortopedia e na reabilitação de pessoas com deficiência física. O projeto começa a ser veiculado em algumas redes de cinemas de São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal e Recife, em 20 de junho e introduz a personagem “Gratidão”, animação inspirada no sentimento que permeia várias histórias de pacientes da Instituição. E a primeira história de vida é da jovem Carolina Cobra, que aos 21 anos sofreu um AVC (Acidente Vascular Cerebral).
O objetivo da ação é divulgar o trabalho da AACD como agente transformador na vida das pessoas com deficiência física, mostrando como as doações são fundamentais para dar continuidade ao tratamento de milhares de pacientes. “Queremos conscientizar e engajar o público com a causa da pessoa com deficiência física, mostrando como as doações permitem que o nosso trabalho mantenha o padrão de qualidade e a quantidade de atendimentos que realizamos todos os anos – são cerca de 800 mil. A qualidade de vida obtida com o processo de reabilitação é o ponto de partida para que outros importantes direitos sejam alcançados, como inclusão, escolaridade e empregabilidade”, ressalta o superintendente de Marketing e Relações Institucionais da AACD, Edson Brito.
Locais de exibição da campanha
A ação poderá ser vista em 270 salas de cinema – sendo 33 VIPs – das redes Kinoplex, PlayArte, UCI e Cinesystem. No total, 131 municípios serão contemplados, nas seguintes regiões: São Paulo (Capital, Campinas, Região do ABC, Ribeirão Preto, São José dos Campos, Osasco, Hortolândia e Praia Grande), Rio de Janeiro (Capital, Niterói e São João do Meriti), Pernambuco (Recife e Paulista) e Distrito Federal.
Inspiração da personagem “Gratidão”
A personagem “Gratidão”, que protagoniza a campanha, teve como base a história de Carolina Cobra, paciente da AACD, que sofreu um AVC aos 21 anos. Por meio de um processo de reabilitação robusto, com apoio de diversas terapias, acompanhamento psicológico e uso de tecnologias robóticas, Carolina começou um novo capítulo em sua vida, reaprendendo a falar e se movimentar, o que permitiu o retorno aos estudos e conclusão da graduação em Gestão Ambiental.