A Nave do Conhecimento Cidade Olímpica é a 9º unidade do premiado projeto Naves do Conhecimento que conta com a parceria criativa, tecnológica, concepção expositiva, além de cenográfica da YDreams Brasil (www.ydreams.com.br), agência de tecnologia e design focada em inovação. Desde o início de sua concepção, a iniciativa tem como objetivo promover a inclusão digital, a educação e a divulgação da ciência disponibilizando espaços com alto nível de tecnologia. O projeto conta também com parceiros de peso como Embratel, Intel e Cisco.
Além disso, uma atração permanente ficará na Praça do Trem, área com 35 mil m², e terá dois grupos de soluções. O primeiro piso abrigará as atrações tecnológicas e de conteúdo já tradicionais nas demais Naves do Conhecimento e o segundo andar trará um grupo de atrações ainda inéditas, com foco na relação entre Ciência, Tecnologia e Esporte. Algumas soluções contam a história dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. O prédio que abriga a iniciativa é uma antiga oficina de trem do século XIX, tombada pelo Patrimônio Histórico do Município, que estava abandonada e foi totalmente restaurada.
O projeto conta ainda com 22 experiências interativas desenvolvidas pela YDreams e entre elas estão os simuladores de remo, atletismo e ciclismo paraolímpico que farão o visitante se sentir dentro de uma competição; uma linha do tempo com imagens e vídeos que contarão a história dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos por meio de infográficos com os países participantes, recordes e curiosidades; quiz sobre inteligência corporal; informações sobre hábitos alimentares e exposição de objetos e materiais de diferentes esportes, contando a evolução de objetos como como raquete de tênis, flecha, vara da modalidade de salto, entre outros.
A Nave do Conhecimento Cidade Olímpica reforçará ainda o contraste entre os tempos, já que sua fachada manterá as características arquitetônicas do antigo prédio. Também haverá uma “área do legado”, que mostrará, por meio de um Cinema Imersivo, a transformação do Rio de Janeiro em cidade olímpica e proporcionará ao visitante a oportunidade de um voo panorâmico pela Cidade Maravilhosa. Os frequentadores ainda poderão tirar uma foto em realidade aumentada com as mascotes dos Jogos, Tom e Vinícius, e visualizar a Tocha Olímpica oficial com a chama que representa o fogo olímpico acesa de forma holográfica.
Outra atração que será sucesso entre visitantes é a seção Atletas Brasileiros, onde será possível “conversar” com atletas que fizeram história nas Olimpíadas, como César Cielo e Magic Paula entre tantos outros ídolos. Também será possível ver de perto e em detalhes as medalhas oficiais que serão usadas nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, cedidas pela Casa da Moeda. A visita também reserva algumas surpresas para os visitantes no momento da chegada e uma última atração que promete emocionar até os mais sérios.
“Um dos maiores legados dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos para qualquer cidade é o aumento do interesse de jovens à prática de esportes. Por meio de experiências interativas conseguimos contar essa história de forma lúdica e atraente. Queremos mostrar como a ciência e a tecnologia estão presentes no dia a dia de atletas amadores e profissionais, seja por meio de equipamentos, treinamentos ou alimentação. Estamos muito orgulhosos de mais essa parceria com a Secretaria Especial de Ciência e Tecnologia e por estarmos fazermos parte de um lindo projeto de legado, que influencia e inspira jovens”, afirma Daniel Japiassu, sócio e diretor de operações da YDreams.
O projeto Naves do Conhecimento recebeu em junho o prêmio Visionary of the Year Award 2016, concedido pela Intelligent Community Forum (ICF), em cerimônia realizada em Columbus, nos EUA. “O projeto prova que a infraestrutura necessária para superar o deficit digital de uma cidade pode vir de dentro de uma comunidade, criando centros de inclusão em suas proximidades”, declarou o Co-Fundador do said ICF, Louis Zacharilla , na ocasião.
Durante os Jogos Olímpicos e Paralimpicos Rio 2016, a Prefeitura do Rio anunciou que as oito Naves do Conhecimento serão usadas como centros de capacitação dos 70 mil voluntários que atuarão nos dois eventos.