A W3haus, do Grupo Stefanini, anuncia a ampliação de sua atuação estratégica no mercado de influência. Com uma equipe composta por profissionais de planejamento, estratégia, dados e conteúdo, a agência passa a oferecer às marcas uma visão mais ágil e aprofundada na direção das oportunidades junto a influenciadores e criadores de conteúdo. E aposta em metodologia própria que combina dados e tecnologia para gerar agilidade na operação.
“Assim como fomos uma agência pioneira na visão de criação e conteúdo como uma entrega única desde 2017, não encaramos a influência como uma etapa separada e sim presente em todas as especialidades, do planejamento à produção. A nova operação vem reforçar essa visão, expandindo o potencial e garantindo uma entrega alinhada e ágil de ponta a ponta”, diz Rafael Macedo, CEO da W3haus.
Para colocar o plano em prática, a diretora Executiva de Operações Malu Chagas estruturou um time com especialistas em diversas frentes, desde estratégia, dados, monitoramento de conversas e comunidades até o lado operacional de orçamento, produção e finalização de materiais publicitários. O desenho de processos, que aprofundam a atuação e ao mesmo tempo mantêm as áreas com a expertise de influência em cada etapa, vem sendo prototipado e ajustado desde abril junto aos clientes, com resultados positivos.
“Nosso objetivo vai além de identificar quais influenciadores são mais adequados para uma iniciativa. Queremos também estabelecer a melhor forma de dialogar com a creator economy sobre produtos, serviços e colaborações, indo além dos posts publicitários, criando relevância para as marcas com as comunidades”, ressalta Malu, que também será responsável pela gestão do novo time de influência.
A nova equipe é liderada por Bianca Iaconelli, jornalista com 18 anos de atuação em comunicação, especializada em Marketing pela FGV-SP e em Influência pela Youpix, com passagens anteriores pela Soko e iFood. “Falar em comunicação hoje em dia é essencialmente entender que influenciadores e criadores guiam conversas importantes na sociedade por meio de conteúdos que passaram a existir de maneira muito independente e bem estruturada por si só. Com isso, o desafio das marcas passou a ser o entendimento de como somar às expectativas deles. E para isso é preciso estar disposto a inovar e ser ágil”, diz Bianca.