As equipes de criação e planejamento da agência Tribo Interactive passam horas de smartphones em punho fazendo, acreditem, selfies! Detalhe: lá ninguém precisa se esconder do chefe. Os profissionais têm o aval dos sócios Raul Orfão e Roger Rocha. Diversão para muitos, fotografar e postar, na Tribo, faz parte do job.
Nos próximos três meses, a agência estará debruçada sobre o aplicativo Cymera, com o propósito de alavancá-lo no Brasil, popularizando-o cada vez mais entre as redes sociais. Potencial para isso, o produto tem de sobra. O Cymera permite ao usuário fotografar, editar e armazenar imagens a partir de uma ampla gama de recursos. O aplicativo possui 7 lentes (da mais básica ao olho de peixe), diversos filtros, além de intervenções de beleza (pode-se maquiar, aumentar os olhos e melhorar o sorriso, por exemplo), desenhos e textos. Ou seja, só sai feio na foto quem quer. No Cymera, também é possível criar álbuns privados ou públicos e liberar espaço no celular ao guardar essas imagens na “nuvem”.
Com o mote “Cymera da Galera”, a Tribo aposta numa campanha para aumentar o número de downloads no País – hoje, são 1,8 milhão -, e torná-lo uma febre entre os adolescentes, já que o target do app são jovens entre 15 e 18 anos. Além de um mês de inserções no programa Pânico na Band, durante o mês de dezembro, a campanha inclui ações nas redes sociais, a contratação de celebridades como embaixadores do app e planos de mídia em grandes portais como Facebook, Twitter e Google.
“O objetivo da nossa campanha de marketing é apresentar o Cymera e explicar sobre ele para os usuários do Brasil, um mercado de grande relevância para o sucesso da marca”, diz Min Ho Kang, executivo da SK Communications, empresa coreana que desenvolveu o aplicativo.