A cada vez mais intensa transformação digital e seu profundo impacto nos negócios das principais marcas do mundo vem transformando, ao longo da última década, a forma como são avaliados os investimentos em marketing, publicidade e branding. Atenta aos anseios dos seus clientes, a Superunion, rede do WPP que atua como consultoria de marcas e branding, promove a partir desta sexta-feira, dia 19, um novo posicionamento para sua atuação global: Creative Revolution.
Marcelo Bicudo, CEO da Superunion no Brasil e integrante do board global que definiu as novas diretrizes, explica que o novo posicionamento está alinhado com as demandas do marketing contemporâneo, apoiado em dados e mais focado na experiência do consumidor: “As ações precisam gerar resultados nos negócios e ter impacto social. Esse contexto mostra que as marcas e nossos clientes, de uma maneira geral, precisam promover essa revolução criativa dentro de seus próprios negócios. Estamos aqui para facilitar o acesso a essa revolução, que destrava a construção de valor de diferentes formas”, afirma.
O conceito tem como base o Human Centered Design, uma variação do Design Thinking e na qual o ser humano é colocado à frente de todas as questões. “Se queremos que as marcas sejam customer centric, temos que usar a abordagem human centered. Temos trabalhado dessa maneira mais colaborativa com os clientes. Esse reposicionamento visa dar luz a ações que já estamos desempenhando na rede nos últimos anos”, detalha o executivo.
O desenvolvimento do novo posicionamento e proposta de valor foi trabalhada pelo CEO Global, Jim Prior, por Tom Robinson, Chief Strategy Officer Global, por Benedict Gordon, CEO para a Ásia, e por Marcelo Bicudo, CEO para o Brasil, justamente pelas habilidades e disciplinas já desenvolvidas por esses escritórios dentro da rede Superunion.
Marcelo Bicudo afirma que cases da Superunion com alguns dos principais unicórnios brasileiros (startups com valuation acima de US$ 1 bilhão), como Nubank, Creditas, Conta Azul, Idwall, Rappi e Kavak – este último o primeiro unicórnio mexicano, que está chegando ao Brasil – são apenas alguns exemplos e mostram resultados concretos da estratégia criativa da rede no Brasil. Ou seja, a Revolução Criativa acontece nos novos modelos de negócio, por meio de novos canais de venda, promovendo uma jornada híbrida entre o mundo físico e o digital, construindo novas experiências para os públicos de uma marca.
“Nós nos tornamos uma fazenda de unicórnios. A marca é resultado da experiência que se tem com o produto, com o design, serviço, com o canal de venda e com a própria comunicação.
O conjunto de coisas que acontecem ao redor do consumidor é que o fideliza e promove experiências memoráveis com uma marca. Essa revolução criativa, nesse sentido, pressupõe uma ‘pegada’ muito forte de consultoria. Não se discute aqui só a grande ideia, mas qual é o impacto dessa ideia. Que mudança essa marca quer promover no mundo? Que legado ela quer deixar? Assim, não importa para nós se é por meio do design gráfico ou do tom de voz, se é por meio de UX e UI, ou se é o design de uma loja. Estamos preparados para atuar de maneira interdisciplinar e para ser um hub para os nossos clientes na estratégia, no design, mas também na execução desse branding, pois a estratégia tem que chegar na ponta final, porque, do contrário, não se concretiza a experiência planejada”, afirma Marcelo.
Além do CEO Marcelo Bicudo, o board é composto no Brasil pelos executivos Diego Couto (Finance Director), Felipe Ribeiro e Tali Monte Rosa (Heads of Strategy), Aline Medina (Head of Service Design), Heitor Piffer (Executive Creative Director), Fernanda Klebis Dias e Juliana Ajaj (Heads of Business Development) e Fernanda Calfat (Head of Operations).