A Ogilvy Brasil apresenta Cognitive Studio, uma nova área instalada dentro da empresa que tem o objetivo de explorar a computação cognitiva e trazer novas possibilidades. Dentro da necessidade do cliente e a partir do trabalho do Ogilvy Cognitive Studio pode surgir uma solução de negócios ou uma ideia que venha a agregar à imagem da marca.
O projeto já entregue pela agência e que ilustra o que o Cognitive Studio pode fazer é “A Voz da Arte”, feito em parceria com a IBM. Realizado na Pinacoteca de São Paulo, “A Voz da Arte” usa a inteligência artificial para tornar o passeio ao museu ainda mais interativo e personalizado. A IBM criou um assistente cognitivo que responde perguntas dos visitantes sobre sete obras de arte do acervo da Pina. A visita guiada com a tecnologia IBM Watson é uma iniciativa premiada no Festival de Cannes 2017 com três Leões.
Na parte de computação cognitiva, o IBM Watson é hoje a plataforma na nuvem utilizada pelo Cognitive Studio. O Watson já é usado no mundo todo em diversos setores, como saúde, educação, finanças, varejo. Essa plataforma já pode reconhecer a fala da linguagem natural quase tão bem quanto os seres humanos, interpretando inclusive o tom, personalidade e estado emocional (raiva, medo, desgosto, tristeza e alegria) das pessoas. O Watson pode ler 800 milhões de palavras por segundo e entender contexto, sintaxe e o vocabulário de diversas áreas.
Quatro profissionais da Ogilvy estão à frente do projeto: Daniel Martins (diretor de operações); Toni Ferreira (diretor-geral de estratégia digital); Guiga Giácomo (diretor de criação) e Bruno Perez (diretor de atendimento).
“A ideia do Cognitive Studio é explorar no dia a dia, em cada briefing, o que a inteligência artificial/cognitiva pode agregar a nossa indústria na entrega do produto criativo. Só tem um jeito de aprender, que é fazendo”, diz Fernando Musa, presidente do Grupo Ogilvy Brasil.