Mutato comemora 10 anos mantendo o foco na relevância cultural para construir o futuro da publicidade.
Agência ressalta a importância da diversidade para garantir entregas com propósito e vê no futuro do mercado o compromisso com a regeneração.
O ano era 2012 quando os, hoje, sócios Eduardo Camargo e Andre Passamani se uniram para a criação de uma agência que nasceria com o intuito de repensar a forma de fazer publicidade para o mercado brasileiro. Já com ambições que iam além das práticas offline da época, a Mutato surgia como uma startup do grupo WPP com o objetivo de ampliar as conversas entre marcas e pessoas, dando início à trajetória de vanguarda e inovações que a agência comemora nesta primeira década de existência.
A saída encontrada passava por identificar e estabelecer conexões com o zeitgeist – espírito da época, partindo do digital para encontrar relevância cultural. Por meio de entregas que cumpram os desafios das marcas e que fomentem o debate sobre temas que realmente movimentam a sociedade. Essa tem sido a estratégia da Mutato nestes 10 anos.
Com base nos pilares Negócios, Relevância e Diversidade, a agência tem buscado formas constantes de se manter pronta para não apenas reagir, mas repensar e recriar formas e conteúdos alinhados ao propósito de cada um dos seus clientes de forma estratégica e criativa.
Próxima década
A agência passa por um momento de reestruturação com a chegada de novos clientes como Mercado Pago e Ipiranga esse ano e Amazon Prime Video ano passado, além da construção de relevância em anos de parceria com Samsung, Ambev, Ipanema e Jack Daniel’s, e o amadurecimento das áreas de negócio.
Junto aos sócios-fundadores, Décio Freitas, VP de Negócios, segue coordenando o relacionamento com o mercado de anunciantes, em parceria com Daniel Cecconello, VP de Operações, que está responsável pelas frentes de novos negócios. Soma-se ao quarteto de sócios, a estrutura executiva que conta com Alessandra Muccillo, diretora Executiva de Criação, Alice Fairbancks, diretora Geral de Negócios, Felipe Arruda, diretor Geral de Mídia, Juliana Morganti, diretora Geral de Estratégia e Renata Ruas, diretora Executiva de Produção Integrada. Complementa o time a chegada de Thais Mara como diretora de Influência, que vem para ampliar essa frente de atuação com a expertise na construção com creators e influenciadores, na qual a agência já atua desde os primeiros anos.
De olho na próxima década, a Mutato se mantém atenta às principais tendências do mercado e busca, cada vez mais, entender os assuntos que movimentam a sociedade de modo a criar campanhas criativas que dialoguem com os temas em alta, aproximando marcas de seus clientes a partir de diálogos ressoantes e disruptivos.
“Construímos um caminho com exemplos concretos, sempre a partir do digital e ganhando as ruas. Completamos dez anos de um percurso que posicionou a Mutato na vanguarda de muitos caminhos que enxergamos hoje no mercado publicitário. Acima de tudo, por conta da miríade de pessoas talentosas e inspiradas que passaram por aqui.”, comenta Eduardo Camargo, coFundador e coCEO da Mutato. “Nossa relevância nos próximos 10 anos continua dependendo essencialmente de adaptação e vemos nesse futuro a ideia fundamental da regeneração, em todos os níveis: economia, sociedade, política e cultura. Nosso papel como empresa brasileira de comunicação é catalisar essa conversa e a ação a partir dela para construir novos formatos e potências.”, complementa.
Trazendo a diversidade para o centro do negócio, a Mutato se tornou referência quando o assunto é pluralidade de pessoas. Com foco, desde os primeiros anos, na diversidade de experiências, a Mutato ampliou a presença de pessoas diversas e times plurais, como parte do modelo de negócios. Atualmente, soma 41% de pessoas negras, 32% de pessoas LGBTQIAPN+, 57% de mulheres no quadro geral da agência (Censo de Diversidade – Abril 2022), além de programas como UP para mapeamento e desenvolvimento dos talentos da agência e iniciativas de impacto para o mercado como o Observatório da Diversidade na Propaganda, na qual é uma das fundadoras.
“Entendemos a cultura da Mutato como nossa principal fortaleza para colocar trabalhos relevantes na rua. E sabemos que não dá para inovar a partir do que já temos posto. Por isso, nosso compromisso com as pessoas da agência é ter esse ambiente inclusivo e saudável para conquistar os trabalhos que nos trarão orgulho na próxima década.”, destaca André Passamani, cofundador e coCEO da Mutato.