segunda-feira, dezembro 23, 2024
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Laboratório criado pela NovaHaus testa usabilidade para melhorar sites e vendas

A NovaHaus, agência digital brand builder que ajuda empresas a fazerem a gestão de sua presença na Internet, é a pioneira em utilizar o método para projetos de desenvolvimento de sites. “Implantamos um processo contínuo de análise de usabilidade que nos fornece insights essenciais para garantir o melhor retorno em vendas. A metodologia contempla diversas etapas antes, durante e depois da criação de sites e aplicativos e esse pós é muito importante para garantirmos a melhor entrega ao cliente”, explica Leandro Pires, CEO e fundador da empresa.

Bem como a metodologia própria de criação de sites e aplicativos, a agência também desenvolveu um processo para acompanhar e aprimorar toda a jornada online do consumidor dentro da home page de uma marca ou empresa, seja um e-commerce ou não. Dentro disso está o planejamento e briefing, a definição da linguagem, da régua de conteúdo, da persona digital e da estratégia de SEO, a usabilidade e a arquitetura de informação, o desenho do layout, a programação da interface, a homologação e o acompanhamento das metas no pós-golive.

“Nós montamos um laboratório completo para testar a usabilidade dos sites e aplicativos e campanhas que fazemos, além disso, também testamos as emoções, o entendimento e a fixação do olhar em anúncios, por exemplo”, comenta Pires. Em uma sala, a estrutura em questão é com equipamentos de última geração que permitem uma profunda análise do comportamento do usuário no ambiente online, como a tecnologia eye tracking, análise de mouse tracking e testes qualitativos de UX (experiência do usuário), que mostram claramente onde a usabilidade precisa ser melhorada.

O maior destaque é o eye tracking, tecnologia que permite identificar e rastrear o movimento ocular do usuário, inferir processos cognitivos atencionais e captar dificuldades de navegação. Um dos indicadores estudados é a expressão facial, com reações de alegria a raiva, desgosto e surpresa, entre outras, identificadas com a ajuda de uma câmera de captação especial posicionada em frente ao rosto do participante do teste e cujas imagens são analisadas com a ajuda de um software.

Entre algumas percepções da usabilidade, estão analisar se a pessoa está fazendo o fluxo de navegação ideal ou se está pulando uma página (ou etapa) por não estar prestando atenção num botão; se ela está recebendo todas as instruções de navegação antes de contratar um serviço, se o texto está muito apagado, muito escondido ou muito longo, fazendo com que o cliente desista do uso ou abandone uma compra.

“Nosso teste é baseado em conhecimento científico. É um projeto realizado sob os mínimos detalhes de UX, através de metodologias avançadas e equipamentos de ponta da Tobii, que nos permitem avaliar se a navegação está alinhada com o processo cognitivo do usuário e, consequentemente, garantir que o cliente está munido de informações sobre o produto ou serviço para, assim, tomar uma decisão de compra”, complementa o executivo, citando a empresa sueca de rastreamento ocular que fez também alguns  equipamentos utilizados pelo físico Stephen Hawking para se comunicar com as pessoas.

 

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