quinta-feira, novembro 21, 2024
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IODO apresenta novo conceito: Agência Científica

Há cinco anos atrás, um grupo de profissionais de grandes agências de publicidade chegava ao seu limite: apesar de uma enorme pressão para integrar dados e tecnologia nas operações, agências tomavam atitudes que não mudavam, de fato, a essência de como o trabalho era feito. Para esse grupo, isso não era o suficiente, pois sem a possibilidade de testar hipóteses de negócio, de acompanhar métricas relevantes e, principalmente, sem tecnologia dentro de casa para viabilizar e trazer agilidade às ações, os trabalhos pareciam nunca ter a capacidade de impulsionar negócios de maneira efetiva.

“Sentíamos que, cada um em suas cadeiras, remávamos sozinhos para manobrar transatlânticos. Precisávamos de um barco mais ágil para manobrar” — dizia Tiago França, um dos atuais sócios.

Assim nasceu a IODO, como uma resposta às dissonâncias entre os mercados de publicidade e tecnologia, que deveriam andar de mãos dadas mas, mesmo nos dias de hoje, ainda pouco se entendem. Antes de esperar por uma “transformação digital” que não dava indícios de ser concluída, a IODO já nasceu transformada, unindo tecnologia à negócios na gênese de cada ideia.

Um novo conceito: Agência Científica

Com esse approach a agência busca criar um novo espaço no mercado, um modelo em que a tecnologia e dados sentam na mesma mesa da estratégia e conteúdo, desde a concepção das ideias e estratégias de comunicação. Como explica o sócio e líder de estratégia Pedro Spadoni, foi nas ideias de Hopkins que a IODO encontrou a fundação de sua metodologia de trabalho:

“Já nascemos com as áreas técnicas sentando na mesma mesa da estratégia, então, com o passar do tempo, acabamos desenvolvendo um jeito próprio de trabalhar. Eu vim da estratégia, do branding… e o pessoal veio da tecnologia, performance, SEO… fomos misturando as skills e entendendo o lugar de cada frente, e chegamos nessa metodologia que chamamos de Publicidade Científica 2.0, como uma evolução das idéias de Claude Hopkins. Ele defendia que a publicidade deveria ser abordada como uma ciência, ou seja, deve testar métodos, analisar resultados e fazer ajustes baseados em dados e evidências, em vez de suposições. A questão é que, com a evolução da tecnologia e das próprias ramificações de ideias dele, podemos falar em uma versão atualizada do seu conceito.”

Nova CEO e liderança renovada.

A chegada de Vânia marca uma nova fase de expansão para a agência, focada em desenvolvimento de produtos e tecnologias próprias, parcerias e ampliação dos serviços. Sua chegada também marca uma postura de ampliação de conversas com o mercado.

“Somos uma agência científica por conta da metodologia de trabalho, mas a aplicação passa por branding, por conteúdo, pelas pessoas. O mercado precisa entender que dá, sim, para aliar uma boa gestão de marca com performance” — Explica Vânia.

Com a nova CEO, a liderança é completada pelos sócios Pedro Spadoni (Líder de Estratégia), Tiago França (CDO), Thiago Negro (Líder de Operações), Victor Silva (Líder de Design) Leandro Teixeira (CTO), além da nova executiva de contas Camila Camargo.

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