O mundo está mudando. As diferentes tecnologias, a IA, os movimentos de transformação social e cultural provocam alterações sem precedentes em nossa forma de ser e pensar, impondo uma revisão urgente de valores e posicionamentos.
Para as empresas isso não é diferente. Está cada vez mais difícil encontrar soluções que tragam novas respostas a estes processos de mudança e ajudem a transformá-los adequadamente. Dolores nasce dessa necessidade. A empresa é resultado de uma tríplice aliança entre a tecnologia, a criação e o marketing.
Criada por três executivos com grande experiência no mercado, Abel Reis (sócio da Logun Venture, cofundador da pioneira Agência Click e ex-CEO da Isobar Latam e do DAN Brasil), Adriana Cury (ex-Presidente da McCann Erickson) e João Ciaco (ex-CMO da Fiat Chrysler América Latina), Dolores chega com uma nova visão e um novo modelo de negócio.
“Dolores não é exatamente uma agência ou uma consultoria”, afirma João Ciaco. “É uma empresa de desenho de soluções, com foco em transformação. Livre de caixinhas, ela transita trazendo novos saberes para atender às necessidades de novas respostas para as empresas e marcas”.
Nesse universo de dores incluem-se desde modelo de negócios a posicionamento de marcas e comportamento dos consumidores; de relação com stakeholders a comprometimento das empresas com políticas de ESG.
“É difícil definir e delimitar nossa área de atuação”, comenta Adriana Cury. “Estamos mexendo com muitas coisas diferentes, que podem tangenciar áreas muito diversas, da educação à criação de novos produtos e serviços, passando até pelo desenvolvimento de oficinas de ideação e sensibilização. É desafiador e instigante, já que exige de nós muito mais profundidade e criatividade”.
Por esta razão, Dolores mantém parceria com especialistas nos mais diversos segmentos: física, IA, dados, semiótica, antropologia, filosofia, psicologia, arte, etc.
“Trata-se de um modelo operacional de cocriação onde especialistas de múltiplas áreas de conhecimento, integrados às competências centrais da Dolores (Criatividade, Marketing e Tecnologia) trarão respostas assertivas e inovadoras para nossos clientes.”, afirma Abel Reis.
“Esses profissionais atuarão como coagentes de transformação e serão engajados sob demanda, a partir das necessidades de cada projeto. São pensadores e especialistas de várias partes do mundo, a maioria brasileiros, que partilham de nossas crenças e filosofia”, finaliza ele.
Dessa lista fazem parte:
BIA GALLONI – Conselho Consultivo da Associação Brasileira de ESG/ Marketing / Gestão de Marcas; DANI JUNCO – CEO B2Mamy / Criação e nutrição de comunidades, branding e growth; ETI VILLELA –
Prof. Associada da UFPel / Oceano / Biodiversidade / Sustentabilidade; FABIANE MARRONI – Doutora em Semiótica / Educação / Tecnologia de Dados; FELIPE BAETA – Fundador e CEO da Piwi Corretora de Planos de Saúde e Benefícios / Empreendedorismo e Gestão;
GISELE BEIGUELMAN – Prof. FAU/USP, artista, pesquisadora de arte digital e IA; GUILHERME FELITTI –
Estratégia de Dados e Automação Cognitiva; JULIANO SPYER – Antropologia da Religião e Costumes; LUCILIA CAMARGO – Terapia Psicodramática; MICHEL ALCOFORADO – Antropologia de Consumo; SANDIPAN ROY – Marcas, inovação e experiência do Consumidor; SILVIA PIVA – Direito Digital, Inovação e Ética nos Negócios.
DOLORES LANÇA O MAIOR ESTUDO SOBRE COMPORTAMENTO DE CONSUMO EVANGÉLICO DO MARCADO EM PARCEERIA COM A DATA MAKERS.
O movimento evangélico está crescendo exponencialmente. Esse estudo nasce a partir da constatação de que nos próximos dois anos o Brasil passa a ser um país predominantemente evangélico.
Isso não altera apenas a prevalência de uma fé. Também impacta a cultura, o comportamento, os hábitos e as preferências de compra.
Os números crescentes de evangélicos projetam um aumento de consumo 20% maior em comparação com a população não evangélica.
“A parceria com a Data Makers foi fundamental para investigarmos mais profundamente o que pensam e como reagem os evangélicos diante da comunicação e do posicionamento de marcas e produtos, o que pode estimular ou rejeitar o consumo de forma dramática, afirma Abel Reis.
Foram 3 meses de trabalho buscando um entendimento mais profundo sobre as várias vertentes de pensamento da fé evangélica.
“A pesquisa é muito consistente e abre portas enormes de oportunidade. Basta avaliar que 40% do público evangélico não se sente atendido pelo mercado. De posse dessas informações, a Dolores pode ajudar os clientes com insights valiosos na construção de posicionamentos mais assertivos para engajar e converter consumidores”, comenta João Ciaco.
O que pensam os evangélicos? Como se comunicar com eles sem ferir suas crenças? Como conquistar sua confiança?
“A comunicação precisa dar respostas criativas a estas questões de forma muito responsável. E isso traz um desafio enorme para as marcas. É fundamental conhecer e entender esse público sem os estereótipos e preconceitos que provocam vieses. Estudamos e nos preparamos muito para ajudar os clientes nesse sentido”, afirma Adriana Cury.
A Dolores e a Data Makers são empresas independentes e não professam ou defendem
nenhuma fé.
Esse trabalho foi desenvolvido com foco único no mercado de consumo e nos impactos que as transformações culturais e sociais podem trazer.