Pensada para atender todas as demandas atuais das marcas que possam ser potencializadas pela Creator Economy, com base em processos mais orgânicos, ágeis e personalizados, chega ao mercado a Moshi. A operação nasce como um spin-off da unidade de negócios até então integrante da agência Dojo, dos sócios Rodrigo Toledo e Thiago Baron, e agora passa a ter atividade independente, com equipe e clientes próprios.
A Moshi foi estruturada em meio ao crescimento de demanda e profissionalização de todo o ecossistema do marketing de influência, o que vinha demandando um olhar e atuação mais focado e customizado. Com isso, a empresa – que já nasce com clientes e projetos para marcas e empresas como Meta, Amazon Prime, Havaianas, Asics, NBA e P&G no portfólio – se beneficia de uma oferta robusta em estrutura tecnológica, criativa e estratégica da Dojo, mas com operação e equipes próprias, podendo atender qualquer tipo de clientes.
“A Moshi nasceu como um hub para expandir o escopo de entregas aos clientes da Dojo. Em pouco tempo, porém, ficou claro o enorme potencial da Creator Economy, um mercado que demanda dedicação e equipes independentes e 100% focadas nas nuances de uma indústria que gera, a cada dia, novas oportunidades tanto para as marcas quanto junto aos criadores”, destaca Nancy Sestini, que chega à Moshi como diretora de creators. Com passagens por agências como Lew’Lara\TBWA, VML e pelo Twitter, a executiva atuou nos últimos três anos no TikTok, como gerente de marketing.
Além do trabalho de curadoria, gerenciamento de projetos e contratação de creators, a Moshi tem como premissa atuar no conceito de boutique, com criatividade e processos estratégicos elaborados para cada demanda e oportunidade, sem se prender aos formatos tradicionais de publi e sem casting próprio, tendo assim maior liberdade para recomendações realmente isentas e personalizadas caso a caso. Além disso, conta com uma estrutura de Social Creators, com equipe formada por quem conhece a linguagem nativa das redes, participando da criação de conteúdo nativo de forma mais dinâmica, ágil e autossuficiente – de roteiros e textos a imagens e vídeos editados.
“Essa abordagem ‘de creator para creator’ faz toda a diferença em um ambiente onde velocidade e qualidade precisam andar juntas, tendo a originalidade e a linguagem correta como base central. Com esse recurso, conquistamos uma capacidade de produção de conteúdos nativos com muito mais agilidade, eficiência de custos e efetividade”, complementa Sestini.
Entre os projetos já executados pela Moshi durante seu período de incubação estão o lançamento do Threads no Brasil, em ação com dezenas de talentos no squad – incluindo nomes como Anitta e Alok; a presença da Amazon Prime na CCXP 2024; ações de Havaianas durante os jogos de Paris 2024, protagonizadas por nomes como Sabrina Sato; e o projeto de L’Oréal que levou Kéren Paiva à capa da revista Glamour.