O Mercado Bitcoin – plataforma de ativos digitais – lança uma campanha, criada pela agência Innova AATB, apresentando um novo produto em seu portfólio: o crédito de carbono MOC2 em parceria com a Moss – a maior plataforma ambiental do mundo que coloca crédito de carbono em blockchain. Este é o primeiro token de crédito de carbono verdadeiramente global, que oferece facilidade, transparência, escala global e segurança para a compensação das pegadas de carbono.
A campanha que leva o conceito MCO2. O Token que compensa e recompensa, chega para informar sobre a novidade, explicando o que são os créditos de carbono: a comprovação que a atividade de uma empresa ou projeto ambiental evitaram a emissão de 1 tonelada de CO2 em um determinado ano. E, mais do que isso, a campanha mostra que o crédito de carbono é uma maneira de compensar a emissão de poluentes e contribuir com o equilíbrio do planeta.
“Ao mesmo tempo que queremos informar que o Mercado Bitcoin está preocupado e aliado às causas ambientais, oferecendo este novo produto, a campanha esclarece que construir patrimônio verde não é o mesmo que “doar recursos”. O produto MOC2 é sinônimo de investir no futuro do mundo e ajudar na consolidação de um mercado tão promissor da economia digital e da economia verde”, explica Alexandre Carmona, sócio-diretor da Innova AATB.
A campanha tem como grande desafio a estratégia de canais que busca impactar o público “early adopter”, àqueles que estão abertos a aprender sobre um universo tão novo e vasto quanto o da economia verde. A comunicação tem forte presença digital com conteúdos nas redes sociais, a participação de influenciadores e de mídia espontânea, visando trazer novos e antigos clientes que tenham a ambição de fazer a diferença no mundo, sem perder de vista o próprio futuro.
“Nosso papel como empresa é dar aos clientes opções de investimentos alternativos dentro da economia digital e este lançamento une um assunto tão atual que é a preservação do meio ambiente, mas com uma grande novidade, que são os créditos de carbono em blockchain”, aponta Ana Antunes, do Mercado Bitcoin.