A Bold completa agora 13 anos de mercado. Desde que expandiu sua atuação para a comunicação de forma integral em 2013, desenvolveu um modelo proprietário onde as estratégias de comunicação de seus clientes começavam e terminavam pautadas em dados. Eles eram o ponto de partida e a validação da estratégia adotada. A área de dados ainda não levava esse nome, mas a Bold mais uma vez foi pioneira. “Na época, eram dados coletados na unha”, como explica Rodolfo Campitelli, sócio e CEO. “As ferramentas e processos de ETL não eram tão difundidos e preparados como hoje, mas o que vale é que a nossa visão sempre esteve à frente do nosso tempo. Sempre entendemos que os dados, passando pelo planejamento e mídia, nos traziam insights e rumos para o desenvolvimento dos negócios dos nossos clientes. Isso fez com que grandes marcas confiassem no nosso trabalho e no resultado gerado por ele”, completa.
Com essa visão enraizada na empresa, a sincronia entre as áreas de planejamento, mídia e dados sempre fluiu de forma orgânica. Só faltava tornar essa integração oficial que agora acontece com o sócio e, até então, Diretor de Mídia e Dados, assumindo a liderança da nova área de Estratégia com o cargo de CSO (Chief Strategy Officer). Marcelo soma mais de 17 anos em agências digitais no Brasil antes de se tornar sócio da Bold. Em sua carreira, trabalhou com clientes como AMBEV, Nissan, TIM, Itaú, Nokia, Intel e Mattel.
Junto com Marcelo, passam a fazer parte da liderança da área Julia Vianna, Gerente de Planejamento Estratégico com vasta experiência em projetos estratégicos para grandes marcas, Roberta Queiroz, Gerente de Mídia com mais de 30 anos no desenvolvimento de estratégias de mídia híbrida e passagens pela Ogilvy, Isobar e Cheil, Felipe Gama, Gerente de Mídia, experiente profissional em performance digital, e Heloíse Fruchi, Gerente de Dados, mestre em Antropologia Social pela USP com grande experiência na estruturação de operações de dados.
“Com um time forte, experiente e multidisciplinar, queremos e vamos fazer com que os dados entrem na corrente sanguínea da agência. Queremos que todos, sem exceção, sejam capazes de compreender os dados e gerar ações data-driven, transformando tudo isso em resultados de negócio efetivos para nossos clientes. Os dados não podem morrer no banco de dados. Desenvolver um dashboard é fácil, todos fazem. O desafio é o que tiramos dali. E isso fazemos com excelência”, conclui Marcelo Namura.