Diversidade não é só igualdade de gêneros, raça ou orientação sexual. Trata-se também da atitude de atender a diversos mercados e marcas, criando soluções a partir das diferenças, para simplificar processos, facilitar a vida das pessoas e encontrar soluções inovadoras para os negócios. Com esse mote, somado a uma robusta carteira de clientes e profissionais, a Agência Um ganhou notoriedade, anunciou novo posicionamento e agora passa a ser um.a.
Atualmente, com 70 colaboradores e uma carteira global de clientes como Atento, Citi, Corteva, Tigre, Via Varejo, Boehringer Ingelheim, Bristol, Deloitte e Motorola entre outros, a previsão de faturamento esse ano chega na casa dos R$ 50 milhões.
A nova marca e identidade reforça a agência como uma das principais empresas brasileiras na área de live marketing. Entre os seus principais serviços estão a realização de eventos corporativos, lançamentos de produtos, campanhas de vendas, viagens de incentivo e trade. Ao longo de sua história, conquistou mais de 40 “jacarés” do Prêmio Caio, um dos mais importantes da área de eventos.
“A mudança foi um processo demorado, mas natural. Ao abrir espaço para as diferenças, passamos a entender mais o outro lado e, consequentemente, a ter mais chance de acertar. É a melhor receita para fazer mais com menos. É assim que estamos encontrando atalhos para produzir projetos e campanhas mais eficientes”, comenta Ronaldo Ferreira Júnior, sócio-fundador da um.a.
A Agência Um sempre foi reconhecida no mercado justamente por valorizar e aproveitar as diferenças tanto em seus processos internos quanto em ações com clientes. Uma pesquisa da CIEE/IBOPE Solutions, por exemplo, já apontou a empresa como uma das melhores para se estagiar no país. Além disso, frequentemente é eleita pelos colaboradores como uma empresa GPTW (Great Place To Work).
A igualdade de gênero é seguida à risca na um.a. Do total de colaboradores, 52% são homens, mas as mulheres ocupam 50% dos cargos gerenciais e 73% das posições de direção – número bem superior aos 8,78% de presença feminina nos conselhos administrativos das empresas brasileiras, de acordo com o levantamento do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC).
Além disso, a um.a possui 18% de representatividade de negros e pardos entre seus colaboradores. É um número próximo dos 20% recomendado pelo Projeto 20/20 da Coalizão Empresarial para a Equidade Racial e de Gênero, organizado pelo Instituto Ethos.
“As pessoas acreditaram e os resultados estão aí, presentes no clima, no respeito, na diversão e, claro, no nosso desempenho”, explica Carla Rente, diretora de pessoas da agência.
A nova proposta visa oferecer soluções que melhorem o diálogo entre marcas, negócios e pessoas a partir de processos colaborativos. A gestão da agência passou a ser horizontal em todos os departamentos, contando com a participação de diferentes profissionais e apostando no diálogo como pilar para a tomada de decisões.
Sob a bandeira #DiversidadeCriativa, a um.a aposta na multiplicidade de visões para oferecer as melhores soluções para seus clientes. O objetivo é que todos os projetos idealizados valorizem esses pontos e permitam uma melhor experiência às pessoas envolvidas.
Essa ideia é uma questão estratégica para o crescimento de qualquer negócio. Relatório da McKinsey & Company, consultoria empresarial norte-americana, mostra que organizações com diversidade de gênero estão 15% mais propensas a terem um desempenho superior. Quando a diversidade envolve etnias, esse índice sobe para 35%.
“Na um.a, diferentes pontos de vista geram novas possibilidades. Antes, as diferenças davam muito trabalho e geravam conflitos. Agora, elas nos inspiram”, conclui o sócio-fundador.