domingo, novembro 17, 2024
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Campanha ‘Chega de bullying, não fique calado’ do Cartoon Network aborda cyberbullying

Parte importante do Movimento Cartoon, braço de responsabilidade social do Cartoon Network, a campanha Chega de bullying, não fique calado falará agora sobre o bullying virtual, com o objetivo de ajudar crianças, pais e professores a enfrentarem o crescente problema do cyberbullying no Brasil.

Em conjunto com as ONGs Plan International e Visão Mundial, o Cartoon Network lança um pacote de recursos criativos e materiais de informação para capacitar os jovens a se protegerem do assédio moral online. Programa social do Cartoon Network, o Movimento Cartoon desenvolveu a campanha Chega de bullying, não Fique Calado ao longo dos últimos três anos, com os seus parceiros multinacionais.

“Esta nova fase da iniciativa complementa o restante da nossa campanha, abordando agora o bullying no mundo virtual, não só em ambientes físicos”, diz Barry Koch, vice-presidente sênior e gerente-geral do Cartoon Network América Latina. “Ambos os ambientes precisam oferecer segurança para as crianças e adolescentes”, acrescentou.

Cyberbullying é uma forma de intimidação, difamação ou assédio surgida no século 21, que geralmente ocorre entre colegas por intermédio das redes sociais, na internet. Pesquisas sugerem que, devido ao aumento do tempo que jovens ficam online, o bullying virtual está ultrapassando o assédio “cara a cara”  nas escolas e que o cyberbullying pode ser ainda mais nocivo.

Em uma pesquisa recente, feita em nove países latino-americanos, mais da metade (52%) dos adolescentes afirmou ter sofrido algum tipo de discriminação em sites de redes sociais. Mais de 80% deles disseram que sabiam pouco ou nada sobre seus direitos e deveres online ¹.

Alimentados pelo anonimato e a difusão viral oferecidos pela Internet, mensagens de texto maldosas, fotos embaraçosas cruéis e falsos rumores compartilhados em um instante podem sair do controle e produzir danos em longo prazo.

Dois novos spots de TV, feitos em animação e live action, foram produzidos pelo Cartoon Network, com a mensagem de que as crianças precisam pensar duas vezes antes de enviarem mensagens de texto ou postarem nas redes sociais. “Todos sofrem com o cyberbullying“, reforça a campanha. “Não deixe o monstro do cyberbullying falar por você!” As mensagens chamam as crianças a aprenderem mais sobre o assédio moral visitando o site da campanha, onde podem juntar-se a mais de 600 mil estudantes e adultos que já assinaram a petição de prevenção ao bullying.

Além disso, um novo módulo didático sobre cyberbullying está sendo adicionado ao kit de ferramentas de prevenção ao bullying nas escolas, lançado no ano passado, no âmbito da campanha. O guia fornece aos adolescentes – bem como aos pais e educadores – dicas práticas, ferramentas e atividades sobre como se dar bem com seus colegas online e o que fazer se você se tornar um alvo de cyberbullying.

O Cartoon Network também está lançando mais uma plataforma para que o público possa se envolver na discussão e se informar sobre o tema: um aplicativo móvel interativo para dispositivos com iOS e Android que pode ser baixado gratuitamente.

Além de permitir acesso ao conteúdo do material didático, o app permite que os usuários testem seus conhecimentos sobre o bullying por meio de atividades e exercícios, além de se aventurar em um jogo divertido com o Gumball, de O Incrível Mundo de Gumball, um dos personagens mais populares do canal.  Todos os materiais são gratuitos e também podem ser acessados pelo site móvel da campanha: http://m.cartoonnetwork.com.br/bullying/index.html.

Os materiais digitais lançados hoje complementam a campanha contra o bullying e os esforços de prevenção realizados pelas organizações parceiras Plan International e Visão Mundial em mais de uma dúzia de países da América Latina.



¹ Consulta regional a adolescentes, inédita, Red Natic. Ver http://rednatic.org/project/el-84-de-los-adolescentes-de-la-region-sabe-poco-sobre-sus-derechos-y-responsabilidades-para-el-uso-seguro-y-responsable-de-internet-y-otras-tecnologias/

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