Alan Ordonhez é o novo executivo da Revolution Brasil. Com mais de 16 anos de carreira, o profissional acaba de assumir o cargo de Diretor Geral de Planejamento na nova casa. Nos últimos seis anos, Alan esteve em três agências da rede Publicis: Publicis Red Lion, Salles Chemistri e Publicis Brasil, dirigindo a estratégia de marca e comunicação dos clientes de varejo do grupo: Ri Happy e PB/Kids, CVC Turismo, GM/Chevrolet, Centauro, Colombo, Habib’s e Discovery.
Além da atuação em varejo nos últimos anos, ele foi sócio da JF/Law e teve passagens pela GP7, Famiglia e Avalanche Propaganda. Ao longo desse tempo, atendeu e foi responsável pela estratégia de clientes como: Polenghi, Reckitt Benckiser, Daiichi-Sankyo, CitiFinancial, Ceratti, Yakult, BlackBerry, Credz, Valor Econômico, Alumni, Bauducco, Grupo Ibope, Webjet, Wella, Danone e TAP Portugal.
Ordonhez assume a missão de conquistar e fidelizar clientes, especialmente do segmento de varejo. Além disso, o executivo pretende somar sua experiência com esta área e sua crença voltada ao mundo dos negócios à forte proposta da Revolution de reinvenção de um novo formato de agência de negócios e varejo para o mercado. “Com o atual cenário de retração e estagnação do mercado, vejo que o papel das agências tem mudado bastante. Na área de estratégia, passamos a ter desafios bem mais complexos. Muito mais do que atender as necessidades de comunicação do cliente, a agência precisa estar mais próxima dele e pensar nele como um todo. É aí que o planejamento orientado para os negócios entra e ajuda as empresas a acelerarem seu crescimento e se protegerem desse cenário incerto. Estou muito feliz em atuar numa agência como a Revolution, cuja proposta tem grande afinidade com a minha visão de mercado”, afirma Ordonhez.
Segundo Allan Barros, CEO da Revolution, “toda a carreira do Ordonhez tem sinergia com as crenças e posicionamento da Revolution e isso vai potencializar nossa capacidade estratégica e de negócios. Estamos investindo na qualificação da equipe e apostando que o mercado vai exigir uma postura mais próxima e decisiva de suas agências”.