segunda-feira, março 31, 2025
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A solução está na sua mão: desenvolva sua marca agora!

Texto por Paulo Moreti:

Deixa eu te contar uma coisa!

Não sei se você sabe, mas a liderança que o futuro exige não será baseada apenas em competências técnicas, mas em influência, clareza de valores, inteligência emocional e presença simbólica. E tudo isso está diretamente conectado à forma como a sua marca pessoal é percebida no ambiente em que você atua.

“Estamos diante de uma nova “equação profissional”: conhecimento sem expressá-lo gera invisibilidade; autoridade sem narrativa gera distância; experiência sem posicionamento gera confusão.” – Paulo Moreti

Talvez você já tenha se dado conta de que o mundo corporativo não é um ambiente de meritocracia pura — é também um “teatro de percepções”, mas não leve a mal esta minha expressão, pois é nesse palco por exemplo, que o silêncio pode ser interpretado como ausência de valor. Há executivos extremamente talentosos que permanecem estagnados porque não sabem contar sua própria história, o famoso uso do storytelling. Há líderes com anos de resultados entregues que não são lembrados em processos decisórios porque sua marca é neutra, sem brilho, sem forma, sem memória.

E, do outro lado, vemos profissionais que dominaram a bela arte de comunicar com clareza o que representam, como trata muito bem do tema meu amigo @Anderson Veloso mentor de oratória e treinador corporativo de comunicação. Esses executivos não são, necessariamente, melhores do que você, mas são percebidos como mais estratégicos, mais confiáveis, mais relevantes, porque entenderam que a gestão de suas marcas pessoais e apercepção são ativos construídos — e não um acaso. E isso não se resume a estar presente nas redes sociais, vai muito além, trata-se de congruência, autoconhecimento, gestão estratégica de marca pessoal, presença, voz, autenticidade e consciência daquilo que se é e se oferece.

Como gosto de dizer essa é a era da escolha e da experiência. Nunca tivemos tantas opções, tantas conexões, tantas janelas abertas, e justamente por isso, nunca foi tão difícil ser notado. E é aqui que a marca pessoal se torna um farol, o seu holofote no palco corporativo, que dará visibilidade à sua marca pessoal. Esse holofote (marca pessoal) guia, atrai, sinaliza. Ela diz: “é aqui que eu estou, é isso que eu entrego, é assim que eu penso”. E quem está perdido nesse mar de profissionais genéricos, busca faróis. Busca diferenciação.

É por isso que digo que o personal branding não é vaidade — é generosidade. Porque quanto mais claro você for, mais fácil será para os outros entenderem como você pode contribuir. E quanto mais consistente for sua presença, mais portas se abrirão — não por insistência, mas por

reconhecimento. Isso é autoridade genuína: quando o mercado te procura antes mesmo de você se apresentar. Quando as oportunidades te acham porque você decidiu existir estrategicamente.

Um erro comum é acreditar que posicionar-se pode “fechar portas”. A verdade é que o que fecha portas é não ser claro, é a ausência de posicionamento que cria dúvidas, ruídos, distâncias. Posicionar-se é assumir a autoria da sua história, com coragem, maturidade e consistência. É permitir que o mundo saiba o que esperar de você — e porque vale a pena investir em você. E esse processo, quando bem conduzido, não cria rótulos; cria identidade. E identidade sólida atrai conexões verdadeiras, negócios sustentáveis, parcerias duradouras.

Agora imagine isso aplicado a toda uma liderança de uma empresa. Líderes com marcas pessoais fortes, conectadas aos valores da organização, criam um exército de embaixadores. Eles não vendem a empresa, eles representam a empresa com legitimidade, com autenticidade, com presença. O impacto disso na cultura interna é profundo, colaboradores se sentem mais conectados, mais inspirados, mais dispostos a se engajar, tudo porque não seguem apenas um líder, mas sim, alguém que comunica com clareza o porquê de tudo.

Olhando externamente, os resultados são ainda mais palpáveis. Executivos com marcas fortes se tornam fontes de referência na imprensa, atraem convites para eventos estratégicos, ampliam a presença da empresa nos espaços de tomada de decisão, influenciam o ecossistema e estabelecem a marca institucional em novos patamares. Eles não apenas fazem parte da estratégia, mas se tornam parte do ativo de valor da companhia.

E isso não acontece por mágica, acontece por método, acontece por uma escuta atenta da história do profissional, por uma análise profunda da imagem que ele projeta e da percepção que o mercado tem sobre ele, acontece por meio de conversas francas, mapas estratégicos, ações dirigidas, acontece quando há a coragem de mergulhar em si mesmo e descobrir o que o torna, de fato, único.

Essa jornada nem sempre é confortável porque ela exige revisão de crenças, reposicionamento de ideias, coragem para se mostrar e sensibilidade para lidar com o que será refletido de volta. Mas é exatamente por isso que contar com uma assessoria especializada faz toda a diferença. Não se trata de terceirizar a sua história, mas de ter ao seu lado um espelho técnico, ético e humano que te ajude a dar forma, consistência e alcance ao que você é.

E aqui entra a força do meu trabalho, mais do que ajudar profissionais a se posicionarem, eu os ajudo a se reconectarem com a sua essência e a projetarem isso de forma estratégica. Sem fórmulas prontas! Sem maquiagem! Com verdade, ciência, propósito e ação! Porque marca pessoal não se inventa — se descobre, se lapida, se vive. E o meu papel é guiar esse processo com clareza, sensibilidade e profundidade.

Ao longo dos anos, vi profissionais renascerem em suas trajetórias depois de assumirem a responsabilidade sobre sua marca. Vi executivos reencontrarem sua voz, ampliarem seu alcance

e se tornarem fontes de inspiração não apenas para os outros — mas para si mesmos. Vi empresas ganharem força no mercado ao investirem no fortalecimento da presença dos seus líderes. Vi histórias mudarem. E isso não é uma promessa vazia. É o resultado direto de uma decisão: a de não adiar mais o que precisa ser feito.

Portanto, se você chegou até aqui, é porque algo dentro de você já entendeu que não é mais possível ignorar esse chamado. E, se posso te dizer algo com toda certeza: quanto mais você se conhece e se posiciona, mais valor você gera. Para você, para sua equipe, para sua empresa, para o mercado. A sua marca é um presente que precisa ser desembrulhado e o tempo de fazer isso é agora.

O futuro não será dos mais rápidos, nem dos mais técnicos — será dos mais claros, dos mais autênticos, dos mais intencionais, dos que souberem transformar quem são em presença significativa e isso começa hoje! Começa quando você escolhe não ser mais um coadjuvante no placo corporativo, mas alguém que protagoniza. Começa quando você olha para sua trajetória e entende que ela merece ser contada com propósito, estratégia e verdade. Começa quando você decide ser não apenas um nome — mas uma marca viva.

A solução está, e sempre esteve na sua mão. E o que você fará com ela, determinará se será apenas mais um entre muitos, ou aquele que é lembrado, procurado e respeitado por aquilo que construiu, representa e entrega ao mundo.

Bora trabalhar essa marca?

www.paulomoreti.com

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