Infância é tempo de brincar e aprender. Mas a sedução apadrinhada pelo mundo digital inverteu prioridades. O sonho agora é ser influenciador.
A prática é legal, desde que classificada como atividade artística e mediante alvará judicial. Embora um celeiro de oportunidades, o ambiente traz riscos, que vão da exploração infantil aos danos emocionais.
A ansiedade é uma das principais mazelas. Trabalhar para enriquecer é outro vício crescente entre influenciadores mirins, temor que não deveria existir nesta fase da vida.
Marcas que decidem trafegar por esse território devem redobrar a atenção às leis e acompanhar pais e plataformas para garantir uma agenda capaz de preservar os direitos de crianças e adolescentes.
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