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Bienal do Livro Rio 2025 celebra diversidade na curadoria

A Bienal do Livro Rio 2025 – patrocinada pela Shell Brasil na cota ‘Apresenta’ – promete ser uma edição marcante, não apenas pela grandiosidade da programação prevista, mas também pela riqueza e diversidade que definem sua curadoria. Composta por um grupo plural e altamente conectado ao público, a equipe escolhida para esta edição reforça o compromisso da Bienal em celebrar a multiplicidade de vozes que compõem o universo literário e cultural, abrangendo perspectivas do Brasil e do mundo.

“A Bienal do Livro Rio é um espaço onde as ideias se encontram e se transformam, e nada representa melhor essa dinâmica do que a diversidade da nossa curadoria. Reunimos profissionais com bagagens tão distintas quanto potentes, que vêm de diferentes áreas e que trazem olhares únicos sobre o que a literatura e a cultura contemporânea podem oferecer”, explica Tatiana Zaccaro, diretora da GL events Exhibitions e responsável pela Bienal do Livro Rio.

O grupo conta com importantes nomes do cenário cultural e literário, como a jornalista Flávia Oliveira, que traz sua expertise em questões sociais e culturais; o ator Lázaro Ramos, que se destaca pela trajetória de resistência e promoção de diálogos; a roteirista Bianca Ramoneda, com sua contribuição sensível e criativa; a escritora Clara Alves, inspiração para o público jovem; o historiador Luiz Antônio Simas, que transforma a sabedoria das ruas em literatura; Pedro Pacífico (o Bookster), um dos principais influenciadores do mundo literário no país; Thalita Rebouças, que, antes de virar best-seller da literatura infantojuvenil, deu seus primeiros passos como autora na Bienal; e a dupla Rosane Svartman e Clélia Bessa, que traz uma proposta de curadoria integrada, explorando a relação entre os universos literário e audiovisual.

Cada um desses curadores oferece uma contribuição única, fortalecendo o caráter inclusivo e diverso do evento. E o trabalho deles vai além de definir uma lista de participantes: ele envolve enriquecer os debates a partir da conexão de temas, autores, gêneros e formatos que criem uma experiência onde leitores e visitantes de todos os perfis possam encontrar algo que os inspire.

“Essa pluralidade reflete o público da Bienal, que é igualmente diverso, e nos permite construir uma programação que realmente dialoga com todas as pessoas”, conclui Tatiana Zaccaro.

Outro ponto que torna essa edição especial é a história de cada curador com a Bienal do Livro Rio. Todos os integrantes já tiveram conexões anteriores com o evento, seja como participantes, mediadores ou colaboradores. Essa relação prévia permite uma compreensão profunda do que o evento significa e do papel fundamental que desempenha como principal palco cultural do país: um local de encontro de ideias, onde o diferente é celebrado e o conhecimento é compartilhado, conectando pessoas de todas as origens e idades em torno da paixão pelos livros.

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