A Vivo dá mais um passo na promoção da diversidade e inclusão em festivais e, mais uma vez, leva o projeto Presença Preta para o Lollapalooza Brasil, desta vez unindo música e esportes. Nesta edição, a marca aborda o breakdance, o mais novo esporte olímpico, que tem origem em manifestações culturais negras e periféricas. A Vivo, como patrocinadora do COB (Comitê Olímpico do Brasil), pretende ampliar a visibilidade para o esporte e, com o auxílio da música, aproximar o público da modalidade e do seu contexto social.
“A potência da cultura preta tem muitas frentes e entendemos que podemos ampliar ainda mais nosso olhar quando falamos em representatividade em festivais como o Lolla BR. Como marca que acredita no esporte e é comprometida com a questão racial, entendemos que esse é o espaço perfeito para usar nossa força para impulsionar, ao mesmo tempo, a cultura e o esporte”, afirma Marina Daineze, diretora de Marca e Comunicação da Vivo.
Para dar início a essa conversa, a Vivo estreia um filme, criado pela VML, em que explora as possibilidades artísticas da sinergia entre a tecnologia e a cultura Breaking. Para isso, a peça audiovisual, que conta com a direção da cineasta Juh Almeida, será protagonizada pelo Bboy Luan San, atleta de Breakdance do Time Brasil e terá o beat interpretado pela MC Levinski do Batalha da Aldeia, maior coletivo de batalhas de rimas do Brasil.
No evento, os espaços da marca serão o ponto de conexão com o público e vão trazer o conceito visual da campanha, que traz referências diretas à arte de rua do país. Lá vão acontecer os encontros entre b-boys e b-girls com grupos que participam das batalhas de rimas em São Paulo. A Vivo também terá um squad de influenciadores negros, que vão mostrar a potência da união de esporte e música dentro do Lolla BR, além de reforçar o ecossistema de empreendedorismo negro ativado com o festival estará presente nos seus conteúdos e nas redes sociais da Vivo.
“O Presença Preta incentiva o senso de comunidade e o aumento da representatividade de pessoas negras em eventos culturais onde o acesso ainda é pouco inclusivo. Neste ano olímpico, a Vivo aproveita também para levar o breakdance para dentro do Lolla, ampliando ainda mais a conexão do público do festival com movimentos artísticos de origem negra”, diz Sleyman Khodor, CCO da VML.