Nos últimos dois anos, o faturamento da Stefanini Chile triplicou sob a liderança do country manager Rodrigo Stefanini, que também assume a mesma posição na Argentina com o desafio de amplliar o crescimento da empresa em uma economia em crise, que registrou a maior inflação do G20 em 2023. De janeiro a outubro do ano passado, a taxa acumulada foi de 120% e atingiu, em 12 meses, 142,7%.
A receita para replicar o sucesso do Chile no país vizinho é combinar a expertise de 36 anos do Grupo Stefanini – 12 deles focados no desenolvimento e na implantação de Inteligência Artificial em várias áreas –; compreender as necessidades específicas dos clientes e apresentar soluções que tragam resultados concretos para os negócios, sempre com um olhar atento à cultura de Customer Centric, inovação e segurança. No Chile, Rodrigo abraçou o desafio de digitalizar as principais ofertas do Grupo Stefanini naquele país, especialmente nas áreas de IA, Cyber, Finanças, Indústria e Marketing Digital. A estimativa para 2024 é atingir um crescimento superior a 40% em relação ao ano passado. Na Argentina, o executivo fará um movimento semelhante ao realizado no Chile para ampliar o market share da Stefanini. “Vamos ampliar a oferta de soluções digitais que possam solucionar e aprimorar negócios em empresas de todos os tamanhos e segmentos. Além de IA, teremos uma forte atuação em cibersegurança nos dois países. Com a expansão transversal da inteligência artificial em diferentes ambientes, os riscos da IA Generativa aumentam. É importante enfatizar a necessidade crítica de governança e segurança, especialmente no campo da cibersegurança”, destaca o executivo. O country manager da Argentina e do Chile é formado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), uma das principais escolas de Negócios do Brasil. Também realizou especializações na Singapore Management University, onde morou por um ano. Antes de assumir a operação da Stefanini Chile, o executivo trabalhou no Peru e na Colômbia. Atualmente, sua principal meta é contribuir no desenvolvimento de projetos que possam auxiliar os clientes em processos contínuos de transformação digital impulsionados pela IA. “Como ferramenta produtiva e de gestão, a IA pode otimizar a eficiência dos serviços de tecnologia e aumentar as margens de lucro. Para definir as fases futuras da evolução da IA, podemos falar de três momentos: melhorias de produtividade em 2023, evolução para um maior envolvimento com o cliente em 2024 e, finalmente, a introdução de novos modelos de negócio em 2025, considerando, em cada fase, as implicações para a segurança cibernética”, complementa Rodrigo Stefanini.