Entre os dias 10 e 12 de abril, a Ipsos participará da Conferência em Neuromarketing e Neuroeconomia em São Paulo, na Universidade São Judas Tadeu, unidade da Mooca, organizado pelo Instituto Brasileiro de Neuromarketing e Neuroeconomia (IBN). O estudo em neurociência aplicada está cada vez menos restrito aos laboratórios e tornou-se um pilar importante para as áreas mais antigas – o marketing e a economia são dois exemplos. Em todo o mundo, companhias dos mais diversos setores passaram a usar o Neuromarketing e a Neuroeconomia para entender as escolhas dos seus consumidores.
Dentre os convidados, está Diego Pagura, diretor da Ipsos Connect no Brasil, que ministrará uma palestra, no dia 10, às 17h10, que terá como tema central o Uso da neurociência para otimização de campanhas publicitárias. As emoções ajudam a nos focar nas situações em que devemos concentrar a atenção num ambiente complexo: o que é mais importante, o que devemos ignorar. As emoções têm um papel importante na formação de memória, ajudando-nos a criar e lembrar essas memórias. As emoções influenciam nas decisões que tomamos no dia a dia.
“Tudo o que fazemos é baseado e influenciado por experiências emocionais, mas há três coisas que sabemos das pessoas: elas nem sempre podem verbalizar como ‘se sentem’; a brecha entre o que elas pensam e o que elas sentem faz parecer que estão faltando ‘com a verdade’ e com frequência, as pessoas dizem uma coisa e fazem outra”, explica Pagura.
Existem dois sistemas de processamento no cérebro, um deles trata apenas das informações que recebemos, experimentamos e vivenciamos conscientemente, fazendo com que percebamos as sensações e as classifiquemos. O outro, responsável por 95% da atividade cerebral da percepção, trabalha no plano do inconsciente e abriga as ferramentas neurais que trabalham e processam as impressões rápidas, intenções e emoções.
Para mais informações sobre o evento, acesse: www.ibnbrasil.com/eventos.