Os apaixonados por café passam a contar com mais uma opção nas prateleiras por meio do Grupo Melitta. Isso porque a empresa acaba de incorporar ao portfólio a linha de cafés especiais Compagnia Dell’Arabica, da torrefadora italiana Caffè Corsini. São cafés 100% arábica, vindos de diferentes regiões do mundo, com características marcantes do segmento dos especiais.
Assim como a Melitta, a Corsini, fundada em 1950, tem sua origem marcada pela tradição. A paixão por excelência e qualidade fez com que a marca viajasse pelo mundo buscando as melhores plantações de café. O resultado dessa jornada de descobertas de aromas e sabores originou a linha Compagnia Dell’Arabica, que oferece blends exclusivos ao trazer histórias de famílias que cultivam cafés especiais de alta qualidade ao redor do mundo.
Com a proposta de que o consumidor viaje pelos aromas e sabores de diferentes países por meio dos cafés especiais, a nova linha apresentada pela Melitta é uma jornada pelo mundo sem sair de casa. “Os diferentes blends da linha Compagnia Dell’Arabica trazem aromas e sabores de terras distantes, e cada um conta uma história exclusiva composta por povos e lugares míticos, mas sobretudo por famílias de agricultores que, há gerações, cultivam o café com muita excelência. O nosso desejo é que o consumidor tenha uma experiência única ao consumir a linha, que vá além do sabor, percorra cultura e conhecimento dos países de origem de cada café”, acrescenta Denise Ritur, gerente de Marketing da Melitta.
Em quatro blends diferentes — Colômbia, Kenya, Índia e Costa Rica –, todos com torra média, os cafés 100% arábica têm origem em continentes diferentes. Abaixo, confira cada um deles.
Colômbia
Marcado pelo sabor doce e suave, é o único café da linha disponível em grãos ou na versão torrado e moído. Com origem em diversas pequenas fazendas da região dos Andes do país, esse café tem notas de baunilha e corpo sedoso de frutas cítricas. Possui certificação IGP, que atesta a fabricação em propriedades de origem. Sendo ideal para todos os tipos de preparação, o Colômbia apresenta acidez cítrica média e doce sabor persistente de cacau.
Costa Rica
Esse café é marcado por doçura e, ao mesmo tempo, é encorpado. Com grãos cultivados a uma altitude entre 1.200 e 1.700 metros, o Costa Rica tem crescido, desde o final dos anos 1.700, nas montanhas do distrito homônimo ao sul de San José. Com notas de baunilha e frutas vermelhas, o café também oferece um sabor residual de chocolate e é ideal para preparo com filtro de papel.
Índia
Com diversas referências do país que pode ser considerado a terra das especiarias, o café Índia apresenta nuances picantes e doces. Com origem no estado de Kerala, na costa tropical de Malabar, é considerado o de melhor qualidade do café monsonado — nome dado aos grãos verdes que, após serem colhidos, são expostos aos ventos de monção por semanas, durante a estação chuvosa. Com o processo, os grãos incham e perdem a acidez original, o que faz com que a doçura e os sabores de especiarias sejam mais perceptíveis ao paladar.
Kenya
Cultivado em terras altas, a uma altitude de 2.000 metros, o café Kenya é intenso e apresenta notas aromáticas e doces. No Quênia, a qualidade do grão arábica cresce devido ao café ser submetido a um processamento úmido para a retirada da mucilagem açucarada que reveste o fruto. O método traz uma acidez cítrica à bebida, notas de açúcar mascavo, frutas maduras e chocolate amargo.