A Digital Favela, plataforma que gera conexão da cultura e das oportunidades da favela entre os criadores desses territórios e as marcas, anuncia a chegada de Bárbara Bono à sua equipe. Fundadora e líder criativa da Lemme Content, a executiva já vinha desenvolvendo uma série de trabalhos em parceria com a operação e, agora, passa a responder como CSO (Chief Strategy Officer) na DF, se envolvendo de forma ativa em todas as demandas.
Na nova posição, Babi (como é conhecida no mercado) será responsável por estratégia criativa, inovação e gestão de projetos especiais, bem como os de branded experience e narrativas de marca. Atuando em parceria direta com os sócios e CCOs (Chief Creative Officer) Tiago Trindade e Felipe Branquinho, ela terá como principal objetivo reforçar a criação de pontes entre marcas e criadores de favela, visando a construção de um legado para ambos os lados por meio de histórias poderosas e genuínas.
Nascida no Morro do São João, na Zona Norte do Rio de Janeiro, Babi é jornalista e publicitária. Em sua experiência de quase 20 anos no mercado, respondeu como head de conteúdo e marketing digital no grupo Stellantis para as marcas Fiat e Jeep, tendo ainda a mesma posição para o Rock in Rio. Também atuou como head de conteúdo e engajamento na Artplan e como vice-presidente do comitê de Social Media, Native Content e Creators do IAB Brasil. Na Lemme, criada em 2020 – e que continua em atividade mesmo com sua chegada à Digital Favela –, ela trabalha conectando cultura e inovação para marcas e suas comunidades por meio de projetos especiais, com foco em pilares de impacto, educação e entretenimento.
“Criadores de favela são muito mais do que influenciadores, são articuladores e agentes de transformação. É hora de olharmos para eles como pontes fundamentais na construção da narrativa das marcas contemporâneas – ou seja, aquelas que já entenderam que precisam falar muito mais sobre seu lugar de potência do que um lugar de propósito intangível”, destaca Babi. “Além disso, é gratificante colocar minha energia criativa a favor do território de onde saí. Sou cria de uma favela do Rio de Janeiro e, hoje, me ver como uma executiva, que pode ser uma facilitadora desses encontros e criadora desses projetos, faz com que me sinta completa de verdade”, acrescenta.