A Cheil traz novidades em sua estrutura e anuncia a nova formatação das áreas de Criação e Planejamento, que passam a ser unificadas com as frentes de Content e Business Intelligence, respectivamente. A junção foi resultado de um movimento natural por ser um comportamento que sempre fez parte da rotina diária da agência.
“É um momento novo na Cheil, em que poderemos combinar meios com uma mensagem mais ampla para os clientes, utilizando insights rápidos de content e uma criação mais fresh. Unir as duas áreas faz sentido para uma entrega horizontal, multicultural e sem barreiras”, explica Felipe Andrade, atual Diretor Executivo de Criação da Cheil, que passa a assumir também a liderança do hub de conteúdo, consolidando a integração das duas frentes nas operações e entregas da agência. A divisão criativa de conteúdo é composta por dois squads, cada um com 11 profissionais, entre gerentes de conteúdo, community managers, analistas de social insights, analistas de content, criativos e motion, que passam a trabalhar juntos a fim de integrar cada vez mais as ideias levadas aos clientes.
Na última década vimos a ascensão das práticas de BI nas agências e, hoje, são essenciais para a operação – ainda, que muito novas dentro do contexto do mercado. A partir disso, a Head de Estratégia Paula Queiroz, afirma: “Existem muitos modelos de execução, mas nenhuma conclusão sobre qual é o melhor deles. O único consenso é que é preciso aproveitar melhor a geração de dados no processo criativo e de tomada de decisões das agências. No meu entendimento o Business Intelligence traz não apenas dados, mas sim uma fotografia fiel do comportamento passado e presente via resultados e métricas de campanhas que, somado ao modelo de pensamento do planejamento – naturalmente orientado para o futuro- permite uma visão estratégica mais profunda, realista e embasada”. Na divisão de planejamento e BI, da qual Paula também passa a ser responsável pela liderança, a equipe é composta por mais de 20 pessoas, com perspectivas de crescimento até o final do ano.
A decisão da Cheil sobre formar as novas estruturas tem como objetivo oferecer entregas cada vez mais digitais, sinérgicas e data-driven, sempre embasadas em verdades do consumidor e ligadas de forma mais verdadeira ao business dos clientes da agência. “Estamos dando mais corpo e mais diferenciais ao nosso modelo “one stop shop”, pois não se trata apenas de análise de métricas, e sim de uma perspectiva de jornada. Não é só dizer que tal campanha performou bem ou deu maior quantidade de engajamento, mas saber se essa execução se transformou em vendas e se essas vendas estão alinhadas com a necessidade de margem da marca”, conclui Paula Queiroz.