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TUDO apresenta estratégias e oportunidades para os Jogos Olímpicos de 2016

A TUDO, agência do Grupo ABC, que esteve presente em alguns dos principais eventos do planeta – entre Copas do Mundo, Olimpíadas, Rock in Rio, Miss Universo, SuperBowl, Lollapalooza e Parada Disney, entre outros –  preparou um estudo inédito sobre estratégias e oportunidades para os Jogos Olímpicos de 2016. O dossiê, realizado em parceria com a consultoria The Listening Agency, também apresentou, sempre sob o olhar do live marketing, mitos, erros e acertos das marcas que estiveram presentes em outros eventos mundiais.

O estudo apresentou informações gerais sobre a Olimpíada de 2016, que acontecerá no Rio de Janeiro: os jogos devem movimentar cerca de US$ 1,2 bi em ações publicitárias, com mais de 100 mil horas de conteúdo transmitido em mais de 500 emissoras e cerca de 1,9 bilhões de vídeos exibidos em mais de 170 websites e outras plataformas digitais, segundo a Brand Finance.

“Temos que entender a Olimpíada de outra forma. Não é uma competição como a Copa do Mundo, que é um torneio de nações. Os Jogos Olímpicos são feitos por pessoas, pelo amor ao esporte. As marcas ainda não entenderam o que significa o espírito olímpico. Isto tem que estar no entendimento das empresas. Hoje vivemos numa sociedade que busca liberdade, transparência, propósito e causas. Este estudo apresenta uma visão mais ampla e de novas oportunidades de plataformas de relacionamento que marcas pode aproveitar, sejam patrocinadoras ou não”, explica Maurício Magalhães, presidente da Agência TUDO.

A mudança de percepção das companhias já é latente. Em 2012, o número de ativações foi duas vezes maior se comparado à Olimpíada de 2008. “Fizemos diversos benchmarks dos jogos de Londres. As marcas se apropriaram de diversos aspectos diferentes do esporte, como a paixão pela música, o apoio às famílias, performance e sustentabilidade. Este vai ser o mesmo caminho que será trilhado para 2016. E, na verdade, a Olimpíada já começou. As mascotes de outros jogos estão no Rio de Janeiro esta semana. O programa para ser um voluntário no Rio está a pleno vapor. Quem não começou sua estratégia, já está atrasado”, reforça Magalhães.

O estudo ainda mapeou o clima que a causa olímpica encontrará no Brasil, daqui até o momento dos jogos no Rio de Janeiro. Na Copa do Mundo da África do Sul, em 2010, na Olimpíada de Londres, em 2012 e na Copa do Mundo do Brasil, este ano, tivemos movimentos semelhantes – esse mood deve ser o mesmo que enfrentaremos até os jogos de 2016.

Em relação à Olimpíada do Rio, a desconfiança e o medo já passaram – e estiveram diretamente relacionados aos momentos de problemas nas construções dos estádios para a Copa do Mundo. Depois do tema estar em baixa por causa das eleições, agora ele enfrentará problemas em relação ao custo dos jogos, ansiedade e insatisfação em relação às obras. Mas, como aconteceu nos outros grandes eventos mundiais, o orgulho, o patriotismo e a celebração olímpica estará à toda em 2016. “O grande desafio das marcas é transitar nesse humor. Saber enfrentar problemas, aproveitar oportunidades e atingir em cheio seu público”, espera o presidente da TUDO.

O universo de ativações na plataforma olímpica é muito amplo – tanto para os patrocinadores oficiais quanto para as marcas que querem pegar carona no torneio. A lista contempla de patrocínio a atletas, instalações, solenidades e hospitalidade, até casas oficiais de delegações, pontos turísticos e eventos culturais.

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